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Muhammad Ali
Ator, Ativista Social, Boxeador
Eu sou o maior, eu disse isso antes mesmo de saber que era.
Flutue como uma borboleta, pique como uma abelha. As mãos não podem atingir o que os olhos não podem ver.
Quem não tem coragem suficiente para correr riscos não realizará nada na vida.
Não conte os dias; faça os dias contarem.
O serviço aos outros é o aluguel que você paga pelo seu quarto aqui na terra.
Não são as montanhas que temos pela frente que nos desgastam; é a pedra no seu sapato.
Se minha mente puder conceber isso e meu coração puder acreditar, então poderei alcançá-lo.
Eu sou jovem; Eu sou bonito; Eu sou rápido. Eu não posso ser derrotado.
Odiei cada minuto de treinamento, mas disse: ‘Não desista. Sofra agora e viva o resto da sua vida como um campeão.’
É difícil ser humilde quando você é tão bom quanto eu.
Muhammad Ali, nascido Cassius Clay em 1942, é amplamente considerado um dos maiores boxeadores e uma figura poderosa da justiça social. Começou a lutar boxe aos 12 anos, subiu rapidamente no ranking amador e ganhou o ouro olímpico aos 18 anos em Roma. Conhecido por seu estilo rápido e ágil - "flutua como uma borboleta, pica como uma abelha" - Ali tornou-se campeão dos pesos pesados após derrotar Sonny Liston em 1964.
Sua influência foi além dos ringues. Depois de se converter ao islamismo, ele se recusou a lutar na Guerra do Vietnã, dizendo a famosa frase: "Não tenho nenhuma briga com os vietcongues". Sua recusa ao alistamento militar levou a um banimento de três anos do boxe e à perda de títulos, mas sua condenação foi posteriormente anulada pela Suprema Corte, solidificando-o como um símbolo de resistência.
As lutas lendárias de Ali, como a "Luta do Século" com Joe Frazier e a "Rumble in the Jungle" contra George Foreman, mostraram sua habilidade, estratégia e resiliência. A estratégia "rope-a-dope" que ele usou contra Foreman - apoiando-se nas cordas para exaurir seu oponente - foi um golpe de mestre que lhe rendeu uma vitória por nocaute e seu segundo título de peso-pesado.
Além do boxe, Ali inspirou milhões de pessoas com seu ativismo, trabalho humanitário e resiliência, especialmente após o diagnóstico de Parkinson em 1984. Seu legado como lutador, ativista e humanitário continua a inspirar pessoas em todo o mundo a defenderem suas crenças e ultrapassarem seus limites.